Naftalina

quarta-feira, 28 de outubro de 2009


A naftalina, quimicamente designada de naftaleno, é um hidrocarboneto aromático cuja molécula é constituída por dois anéis benzênicos condensados. Apresenta a fórmula molecular C10H8.
É uma substância cristalina branca, em forma de lâminas, volátil, com odor característico das esferas antitraça, e que arde com chama luminosa.
A naftalina encontra-se no petróleo apenas em pequenas quantidades, razão pela qual se obtém por destilação do alcatrão da hulha, no qual está presente numa proporção de aproximadamente 7%. Hoje em dia, na indústria petroquímica, também se obtém naftalina a partir do reforming catalítico de hidrocarbonetos alifáticos.
Considera-se a naftalina como um híbrido de ressonância de três estruturas canônicas.
A naftalina usada antigamente como agente antitraça, é um composto de partida para o fabrico de muitos produtos químicos, como por exemplo o ácido ftálico, corantes, plásticos, solventes e derivados halogenados da naftalina (insecticidas, fungicidas e impregnantes para madeira).


Algumas Propriedades:

Fórmula molecular: C10H8
Massa molar: 128,17 g/mol
Densidade: 1,14 g/cm³
Ponto de fusão: 80,2 °C
Ponto de ebulição: 218 °C


Ruim para as traças, ruim para você?

Os produtos antitraças são feitos com naftalina ou com paradiclorobenzeno (para-DCB). A exposição a qualquer destes produtos químicos pode irritar os olhos, a pele e o aparelho respiratório e causar dores de cabeça, confusão mental e lesões no figado e nos rins. As crianças pequenas são mais vulneráveis, por isso nunca é aconselhável vestir os bebês com roupas que estiveram guardadas durante muito tempo, pois podem estar saturadas com vapores desses produtos, mesmo depois de terem sido lavadas.


Os riscos não acabam aqui. A naftalina pode contribuir para a destruição dos glóbulos vermelhos, provocando anemia hemolítica, cujas manifestações vão da fadiga à insuficiência renal. Uma exposição prolongada também pode aumentar o risco de cataratas. 0 para-DCB pode ser menos tóxico, mas há suspeitas de ser cancerígeno.

Além disso, muitas crianças têm sofrido intoxicações quando confundem as pequenas bolas brancas com balas e as engolem. Uma criança que ingere uma bola de naftalina pode sofrer vômitos, diarréia, convulsões e lesões no fígado e nos rins. Uma intoxicação grave é emergência que requer cuidados médicos imediatos.

Fórmulas Estruturais:

Como resolver a prova usando o método de pega-varetas!

sábado, 24 de outubro de 2009


Toda prova que envolve questões de mais de uma matéria exige um procedimento especial para a sua resolução. É um erro pensar que se deva começar pela matéria da preferência do aluno.



Para se ter a máxima eficiência nesse tipo de prova deve-se aplicar o princípio do PEGA-VARETAS:


1. Pegar as varetas soltas.


2. Pegar as varetas apoiadas.


3. Pegar as varetas presas lá no fundo.

A prova deve, portanto, ser resolvidas em três leituras.

1ª) LEITURA


Leia o enunciado da 1ª questão com toda a concentração.


Não se preocupe com as demais questões. Esse tipo de preocupação só gera confusão mental.


Se a 1ª questão for do tipo vareta solta, resolva-a e passe à 2ª questão.


Se a 1ª questão for do tipo vareta apoiada, marque-a com um x e passe para a 2ª questão.


Se a 1ª questão for do tipo vareta presa no fundo passe para a 2ª.


E assim prossiga até a última questão.
2ª) LEITURA

Resolva as questões marcadas com um x.

3ª) LEITURA

Cerque a alternativa correta, chutando de modo inteligente.

Você percebe? Em qualquer matéria, há questão dos três tipos. Se você enrosca numa questão tipo vareta apoiada ou presa no fundo, ao começar por matéria de sua preferência, deixará de apanhar varetas soltas de outras matérias.

Mais Pérolas


As Melhores Pérolas.

The Best



Química da cebola!

domingo, 25 de janeiro de 2009



Você já se fez alguma pergunta do tipo: Por que a cebola provoca lágrimas? A resposta é muito simples, mas você precisa ter um conhecimento químico para responder. Dentre as várias substâncias voláteis que estão presentes na cebola, uma delas é o dissulfeto de alila. Essa substância provoca irritação das mucosas, ou seja, quando realizamos o corte da cebola o dissulfeto de alila é volatizado (liberado) e chega até os olhos provocando lágrimas.

QUÍMICA É VIDA

domingo, 2 de novembro de 2008


Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.

A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.

Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.

O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.

Forever Living

sábado, 6 de setembro de 2008


ALOE VERA - BABOSA
A conhecida ALOE VERA ou BABOSA é uma planta pertencente à família das Liliáceas, da qual também faz parte do alho. Ambos possuem grandes propriedades curativas e nutritivas.
1.FUNÇÃO INIBIDORA DA DOR:
A ALOE VERA reduz a dor ao ser aplicada no lugar do ferimento devido a sua grande capacidade de penetração, vantagem que não é encontrada na maioria de outros produtos.

A ALOE VERA bloqueia a dor nas camadas mais profundas da pele, devido a seus componentes ativos e a seu poder antiflamatório e penetrante.
2. AÇÃO ANTIFLAMATÓRIAA Aloe Vera tem uma ação similar à dos esteróides como a cortisona, porém sem os efeitos nocivos que esta provoca. Por esta razão, pode utilizar-se em todos os transtornos antiflamatórios, como a bursite, artrite ou picadas de insetos. Para um melhor efeito sobre a pele, coloque um algodão empapado com o gel de Aloe Vera e cubra-o para evitar que se evapore. Um ponto importante a ressaltar é que a Aloe Vera não contém cortisona, mas contém enzimas e outros elementos que a tornam altamente antiflamatória.

3. AÇÃO COAGULANTE
Como a Aloe Vera contém alto conteúdo de cálcio e potássio, ela provoca a formação de uma rede de fibras que retém os eritrócitos do sangue, ajudando assim a coagulação e a cicatrização necessária. O cálcio é um elemento muito importante para o funcionamento do sistema nervoso e para a ação muscular, sendo um grande catalisador em todo o processo de cicatrização.
4. AÇÃO QUERATOLÍTICA
Esta ação permite que a pele danificada ou ferida se desprenda, havendo uma renovação de tecidos com células novas. Permite que exista também um maior fluxo sangüíneo através de veias e artérias, livrando-se de pequenos coágulos.
5. AÇÃO ANTIBIÓTICA
Comprovou-se que a Aloe Vera inibe a ação destruidora de muitas bactérias, como a Salmonella e os Staphylococcus que produzem o pus, etc. É um produto excelente para a eliminação bacteriana, bem como para a sua prevenção.
6.AÇÃO REGENERADORA CELULAR
A Aloe vera possui o hormônio que acelera o crescimento de novas células e além disso elimina as células velhas.
Graças a presença de cálcio na aloe Vera, as células podem manter seu equilíbrio interno e externo, proporcionando assim melhor saúde a todos os tecidos do corpo, porque o cálcio regula a passagem dos líquidos nestas células.
Câncer de pele
A milagrosa aloe Vera será uma arma contra o câncer de pele no futuro, assegurou o Dr. Faith Strickland, do centro de Câncer Anderson, da Universidade do Texas. Ele também assegura que a Aloe Vera evita que o sistema imunológico da pele se danifique.

Uma característica importante é que a Aloe contém 18 aminoácidos que o corpo humano necessita para a formação de proteínas (as proteínas são cadeias formadas pela combinação de vários aminoácidos). Ademais, a Aloe contém minerais como o cálcio, fósforo, cobre, ferro, manganês, magnésio, sódio e potásiio, que são elementos indispensáveis para o metabolismo e para a função celular.

7. AÇÃO ENERGIZANTE
A Aloe Vera ajuda no bom funcionamento do metabolismo celular, isto é, ajuda na produção da energia que o corpo necessita. Além disso, devido a seu conteúdo de vitamina C, ela produz uma ação que melhora e estimula a circulação e o bom funcionamento do aparelho cardiovascular. A vitamina C não é produzida pelo organismo, por isso temos que buscá-la externamente. Esta vitamina é muito importante para o fortalecimento do sistema imunológico, do aparelho circulatório, do aparelho digestivo, intervindo na prevenção da maioria das enfermidades, como se descreverá mais adiante, ao falar-se sobre a vitamina C.
8. AÇÃO DIGESTIVA
A Aloe Vera contém uma grande quantidade de enzimas. Algumas enzimas podem ser produzidas pelo organismo (ex.: pelo pâncreas), porém outras não o são, havendo portanto a necessidade de serem adquiridas externamente. Durante o processo digestivo, as enzimas transformam as proteínas, convertendo-as em aminoácidos; os carboidratos em açúcares (glicose) e as gorduras em ácidos graxos. E desta forma esses elementos transformados são absorvidos pelo intestino e levados à corrente circulatória.

 
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